Escola João Paulo I conta com quatro projetos na linha de frente
A Escola Estadual João Paulo I, localizada no Bairro Regina, em Belo Horizonte, vem realizando projetos pedagógicos com o intuito de promover a iniciação científica entre os seus estudantes. Atualmente, a instituição de ensino conta com quatro projetos na linha de frente.
O primeiro deles prevê a instalação de espaços interativos para adequação do ambiente escolar ao Novo Ensino Médio com Espaço Maker e Laboratório de Ciências da Natureza. A idealizadora deste projeto é a Diretora Rita Almeida.
O segundo projeto, do Instituto de Ciências Exatas e Biológicas da Universidade Federal de Minas Gerais vem sendo realizado desde 2017, mas não chegou a ser concretizado na época por falta de verbas. A expectativa é que seja colocado 100% em prática em 2022. Os envolvidos neste projeto são os estudantes e o Professor Esdras Costa.
O terceiro projeto elaborado pela escola é o projeto Química na Prática, sendo conduzido pelo Professor Mateus Santos em parceria com a Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) e com uma empresa privada, dando a oportunidade para três alunas.
Por fim, no dia 9 de julho, durante todo o dia, acontecerá a I Jornada do Novo Ensino Médio, na Escola Estadual João Paulo I, na capital mineira. A Universidade Estadual de Minas Gerais (UEMG) e a UFJF confirmaram presença. A ação também entrará para o projeto Jovem de Futuro.
A Diretora Rita Almeida comentou sobre os projetos que a escola vem desenvolvendo: "Nossa escola, desde 2017 têm se preparado para oferecer uma educação mais próxima da realidade de nossos alunos, buscando estratégias como aprendizagens baseada em projetos e resolução de problemas, aliado a uma educação mais conectada. Para tanto, foi necessário a criação de espaços Interativos que proporcionem uma aprendizagem mais efetiva e contamos neste primeiro semestres com projetos que dialogam com esta proposta. Durante a pandemia a escola se preparou com formação aos docentes, cuidando da saúde emocional e ao mesmo tempo proporcionando formações como em metodologias ativas, por exemplo, a fim de contribuir com uma escola mais afetiva e ao mesmo tempo antenada no desenvolvimento das tecnologias. Acredito que uma educação de forma mais afetiva, cuidando e desenvolvendo as competências de todo o time e de nossos estudantes, aliada a cultura digital, conseguimos como retorno uma educação que proporcione nossos estudantes, afetividade, desenvolvimento crítico e reflexivo, alunos protagonistas da sua história e construtores do seu Projeto de Vida".
Por: Henrique Toscano
Foto: Divulgação